sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Os gestores precisam tornar-se líderes



Diante da temática sugerida, pode-se fazer uma reflexão sobre a real finalidade do gestor em seu ambiente de trabalho. A figura da gestão de determinada instituição pode tomar várias proporções, de acordo com sua forma de lidar com seu pessoal envolvido. Quem nunca ouviu falar em um diretor “gente fina” ou em um carrasco que investe seu tempo oprimindo e dando ordens demasiadas aos seus subordinados? Tendo em vista o que foi dito acima, tomemos como base estes dois exemplos de gestão para iniciar a discussão.

Os conceitos sobre gestão vêm sendo modificados com o passar do tempo. A evolução – ou não – da sociedade no que diz respeito às suas concepções sobre administração moldam os perfis dos gestores atuais, fazendo com que a figura do diretor tradicional seja transformada nesta pessoa, agora responsável por orientar e analisar as melhores decisões em prol de sua instituição.

Antes de assumir este cargo tão importante em seu local de trabalho, o indivíduo deve ter algumas características típicas de um bom gestor. Iniciativa, bom relacionamento com seus colegas e espírito de liderança são algumas das mais exigidas para esta função. Decerto, para gerir um grupo de pessoas, o profissional deve ter características típicas de um líder, capaz de tomar decisões em situações de curto tempo para raciocinar, visando o crescimento de sua instituição, bem como o bem-estar das pessoas que executam suas ordens.

A liderança é importante em qualquer instituição ou grupo social. As subdivisões da gestão sempre apontam para esta característica, seja ela uma gestão democrática, autogestão etc.

Motta (1991) define gestão como a arte contemporânea de ser dirigente. O termo arte é bem pertinente a esta temática, visto que o gestor precisa adaptar suas práticas e decisões de acordo com a visão geral da necessidade de seus subordinados e da instituição a qual está à frente. Esta prática, por sua vez, acaba atribuindo à gestão ações que implicam cuidados, coerência e transparência nessas decisões, para que a aceitação e o respeito pela figura do gestor sejam naturais por parte de seus funcionários e pertinente para os interesses de todos que compõem a instituição.

Augusto França, e Elmo Freitas – Graduandos em Pedagogia Pela Faculdade Osman Lins – FACOL

4 comentários:

Geisa Nascimento disse...

Retribuindo e te seguindo,beijoooooos ;)

Geisa Nascimento disse...

Quer dizer,o seu blog não tem lista de seguidores,mas colocarei seu blog nas minhas listas,beijoooos ;0

Viviany Melo disse...

Gostei muito do seu blog, porém não encontrei a lista de seguidores. No mais parabéns...

Mariana Porto disse...

*Retribuindo comentário*
Uma pena não ter lista de seguidores... blog mt interessante!

http://literaturaegostosuras.blogspot.com

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